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Cybersecurity em 2022

Cybersecurity em 2022: O Que Esperar

Com a pandemia ainda em pauta, as organizações ao redor do mundo estão trabalhando bastante para se adaptar ao “novo normal”. Este artigo apontará as principais tendências de cybersecurity em 2022 em diante.

1. O Ransomware será uma ameaça ainda mais devastadora em 2022.

Os ataques de Ransomwre mais do que dobraram em 2021 em comparação com 2020 com a área da saúde e de utilidades estando entre os alvos mais comuns. Além do mais, os ataques estão ficando mais caros, com o pagamento médio do Ransomware subindo de US$312.000 em 2020 para US$570.000 em 2021. Até 2031 haverá um novo ataque a cada 2 segundos e o Ransomware chegará a custar US$265 bilhões por ano.

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Resumindo, as organizações públicas e privadas estão perdendo essa batalha, mesmo com o gasto em segurança e gerenciamento ter sido maior do que US$150 bilhões em 2021. Logo, é importante assumir que a sua companhia será alvo de um Ransomware em 2022 e que é necessário prevenções para mitigar o risco aprimorando a prevenção, detecção, mitigação, resposta e medidas de recuperação contra Ransomware.

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2. A adoção da nuvem continuará expandindo a necessidade por controles sólidos de segurança.

A mudança para o trabalho remoto durante a pandemia causou as tecnologias na nuvem a serem usadas cada vez mais no mundo de negócios: 83% das organizações relatam que os seus gastos na nuvem passaram de US$1.2 milhões por ano e 36% disseram que passou de US$ 12 milhões, ambos os dados demonstram grande aumento em relação ao último ano.

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A computação na nuvem vem com desafios. De acordo com o relatório de segurança de dados na nuvem da Netwrix de 2021, as organizações armazenando dados na nuvem passaram por uma média de 2.8 incidentes de segurança no último ano, incluindo phishing (40%), ransomware (24%) e vazamentos de dados acidental. A Gartner diz que até 2025, virtualmente todas as falhas de segurança da nuvem serão falhas do cliente.

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Muitas organizações tem menos experiência com a segurança na nuvem do que em on-premises, mas as estratégias se mantém: Entender os riscos e implementar as melhores práticas de segurança.

 

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3. O zero trust está ganhando popularidade.

O modelo de segurança de confiança zero está ganhando popularidade entre os setores públicos. Até 2024, a indústria zero trust espera expandir em até US$38.6 bilhões, 20% a mais do que em 2019.

Essa expansão é justificada pelo número de casos. O roubo de credenciais e ataques internos, são grandes vetores de ataques cibernéticos e a verificação extra de medidas de autenticação recomendadas pelo zero trust pode ajudar as organizações a combater ambos.

Além disso devemos mencionar a ZTNA, um substituo para a VPN na nuvem que substitui a confiança excessiva em redes físicas com acesso adaptativo, ciente de identidade e orientado a precisão da aplicação. Enquanto apenas 7% das organizações estão usando o ZTNA para a maioria das suas necessidades de acessos, 62% disseram que eles estão usando para casos de uso ou aplicações específicas e estão expandindo ou planejando a expansão de uso. Podemos esperar que 2022 será o ano em que o substituto da VPN chegue a sua massa crítica.

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Conclusão

O número crescente de ataques cibernéticos e a mudança para a força de trabalho híbrida tem feito métodos tradicionais de segurança cibernética insuficientes. As organizações devem focar em identificar e mitigar seus principais riscos de cybersecurity em 2022 e se planejar para as alterações que irão transformar o ecossistema da TI.

Origem: Netwrix

Queremos saber, como a sua organização está planejando a cybersecurity em 2022? Deixe nos comentários! 🙂

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